Antes de iniciarmos a visita ao parque, foi-nos dada uma breve explicação, por um guia, fazendo uma apresentação generalizada do que iríamos encontrar. Iniciada a visita, pouco a pouco, fomo-nos embrenhando em tamanha beleza, um espaço bucólico de onde emanava tranquilidade, paz e onde todos os seres vivos eram reis, circulando com toda a tranquilidade. Bem haja a quem preserva estes espaços que, infelizmente, vão rareando no nosso meio: só visitando-os, alguns de nós tomam consciência do tamanho da perda.
Terminada a visita, tínhamos à nossa espera o Chefe Amorim, dirigente dos Lobitos no Agrupamento de Vilar de Andorinho, em Vila Nova de Gaia, que nos recebeu de braços abertos, mesmo não nos conhecendo. Foi incansável após o nosso pedido de ajuda, para nos dispensar as suas instalações e, apesar do cansaço, pois não tinha descansado na noite anterior, lá estava de sorriso aberto, pronto para nos encaminhar ao seu “Covil”, onde pudemos reconfortar o estômago.
A tarde foi preenchida com canções escutistas, danças populares e até um jogo de destreza física que a todos divertiu. Ainda o sol irradiava a sua luz, tivemos de recolher para prepararmos o nosso regresso. Após um lanche, lá nos despedimos com a “canção do adeus”. A viagem foi recheada de uma alegria contagiante. Era visível que todos estavam satisfeitos, de tal forma que, quando chegámos, foi difícil arredarmos do estacionamento, tal era a vontade de o dia não acabar. Estiveram presentes, entre associados e familiares, cinquenta e sete pessoas.
Ludovina Abreu.
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