sexta-feira, 31 de agosto de 2012

VII ACANAC – O Fogo de Conselho (3)

Recriação das Nicolinas – Antes do Fogo de 
Conselho propriamente dito, assistimos 
e alguns elementos do nosso Núcleo 
participaram (casos do Chico e do Toninho 
Magalhães) na recriação das festas Nicolinas, com o cortejo do pinheiro e o forte toque dos 
tambores. Já ao fim da tarde, antes do jantar, 
pudemos assistir à chegada “solene” de um 
barril de vinho descarregado de um carro de 
bois pelos braços possantes de alguns
 escuteiros.







domingo, 26 de agosto de 2012

VII ACANAC – O Fogo de Conselho (2)

Além da recriação de algumas profissões da nossa terra, apresentamos também uma canção dedicada ao ACANAC, com letra original do nosso Assistente e música do compositor grego, Jo Akepsimas. Nas fofos podemos ver também em cena “A Procissão” de escuteiros de Lisboa, quanto a nós, a mais bem sucedida e divertida actuação da noite.


 UMA CANÇÃO PARA O ACANAC


Música: Jo Akepsimas  Letra: Miguel Ângelo Gomes
                 
1

Em Guimarães viemos acampar
“Nos trilhos da cultura”:
Artes e letras, música e dança
E o culto da esperança.

 Coro

Acampamento Nacional FNA
Vulcão de força e vida
Ele será em cada um de nós
Um marco na subida.
Lá lá lá lá .......

2

Afonso Henriques sonhou a Nação
Nuno a santidade
O nosso sonho de escutas adultos:
Construir fraternidade.

            3

Reunião festiva de amizade
Espaço de Fé audaz
Nossa FNA irá partir de aqui
Com a luz vinda de Ti.

            4

Revigorados em nosso ideal:
Alerta p’ra servir
Vamos fazer uma FNA maior
E ter um mundo melhor.


A Procissão

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

VII ACANAC – O Fogo de Conselho

tricana poveira

tricana poveira
O mote para o fogo de conselho consistia na recriação das “artes & ofícios” tradicionais das várias regiões. O nosso Núcleo tinha preparado várias profissões, com quadras feitas pelo Assunção Abreu, mas foi preciso integrar as profissões trazidas pelos nossos companheiros de Évora, Leiria e Oliveira do Douro, respectivamente, o pastor, o oleiro e o padeiro. Na apresentação, no momento em que eram lidas as quadras, entravam os respectivos personagens com os gestos próprios da sua profissão. As quadras e as fotos ilustram para a posteridade o nosso desempenho.

Artes & Ofícios da nossa Terra


                      Letra de Assunção Abreu
             
              1                                                                                                          
Vimos cultivar os campos / Para receber sementes / Vimos colher os seus frutos: / O alimento das gentes.

Coro
São as nossas profissões /  No seu duro ganha pão / É o povo da nossa terra / Delas, fazendo oração.

               2
 Vimos transformar na forja / O duro ferro em brasa / E à noite, bem cansado / Chegar o pedreiro a casa.




              3
E nas mãos da costureira / Vimos roupas de encantar / Belas toalhas bordadas / Para cobrir o altar.

               4
O móvel do carpinteiro / Vimos na sala de estar / Também vimos o oleiro
No seu barro trabalhar.


os nossos "históricos" jovens


5
Vimos o moleiro humilde / Fazer farinha do grão / Vimos também o padeiro / Suar, fabricando o pão.

                6
No mar alto, o pescador / Vimos na faina arriscada / E a tricana sorrindo / Bem disposta e asseada.

            7*
No Alentejo, o pastor / Passa a noite e passa o dia / Longe de tudo e de todos / Em quieta melancolia.

             8
Em oração, vi o povo / Ao toque das Avé Marias / Vi-o cantando e dançando / Nas alegres romarias.

Guimarães, Julho de 2012                                                                                 

              * Quadra n.º 7 da autoria de Nuno Potes Cordovil